Ninguém duvide que, hoje em dia, o principal sustento do mundo do futebol são as empresas. São estas que dão a maior fatia dos orçamentos dos clubes, através dos patrocínios, como os “namings” de estádios e/ou bancadas, colocação de publicidade estática no seu interior, através dos patrocínios às equipas para colocarem a publicidade nos seus equipamentos, de outras formas de patrocínios, que passam pela exploração comercial de espaços, como bares, restaurantes e afins, e de muitas outras formas de exploração e associação de marcas, como os cartões de créditos e produtos próprios. E, por outro lado, nos valores que as empresas investem em treinadores e jogadores para representarem as suas marcas, sendo que, em muitos casos, os clubes recebem uma percentagem desses investimentos.
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Leia o resto do editorial da revista Marketeer, por Ricardo Florencio (CEO na MULTIPUBLICAÇÕES, SGPS)
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