sábado, 31 de julho de 2010


O artigo que hoje propomos não é de todo referente a um qualquer caso de Marketing. A marca em que hoje focamos atenção é a Red Bull, a líder de mercado em bebidas energéticas em todo o mundo, tem hoje um império em clara expansão no que toca a patrocínios ao desporto. Com especial incidência nos radicais, a empresa vai além destes, dando nome a equipas, clubes, competições entre outros, de tudo quanto é uma actividade que deixa os seus praticantes e espectadores em "altas rotações". Falamos de desportos com atletas em terra no ar ou no mar... que dançem corram ou pilotem motas, bicicletas, barcos, carros ou aviões...



Mas afinal que ilacções podemos retirar do exemplo da Red Bull? Será vantajoso todo este aparato no mundo desportivo? Justificar-se-á tantos investimento e estarão estes patrocínios a serem correctamente activados ou existe desperdício? No fundo o que é que a Red Bull nos ensina pela sua experiência?



São estas e outras perspectivas que hoje sugerimos no artigo Ninety Red Bull events, dividido em duas partes: (Clique em cada um dos títulos das partes para lhes aceder!)


Ninety Red Bull events | Part 1: The Mega-List


Ninety Red Bull events | Part 2: The Lessons




(De seguida um excerto do ínicio do artigo)


However it’s also proven a difficult strategy to replicate, specifically because just how different it is from the traditional marketing model. It’s definitely not just about sponsoring a couple of youth events and calling it a day. The scale of Red Bull’s commitment to non-traditional marketing is unprecedented. As far back as a decade ago, Red Bull was spending more than 80% of their significant marketing budget on non-measured media. That’s completely inverse to the traditional marketing formula of focusing on packaged communication messages and the broadcast media to spread them...>






quinta-feira, 29 de julho de 2010

Segundo noticiado pelo BrandRepublic, o Comité Olímpico Internacional anunciará hoje a Procter & Gamble (P&G) como global sponsor dos Jogos Olímpicos 2012, que terão lugar em Londres.

O grupo, que detém marcas como a Ariel e o Fairy, será assim o 11º global sponsor do Comité Internacional dos Jogos Olímpicos. No entanto, ainda não foi revelada a duração do contrato nem quaisquer outros pormenores, apenas se prevê que o patrocínio seja feito pelo grupo e não inclua iniciativas por parte de marcas específicas.

Na passada sexta-feira este tinha já também anunciado que a Dow Chemical seria o chemistry partner da organização até 2020. Os global sponsors do Comité Olímpico Internacional têm direitos direitos exclusivos no que concerne o marketing dos Jogos Olímpicos. Outros global sponspors são: McDonald´s, Coca-Cola, Samsung, Omega e Visa.
Fonte: BrandRepublic [InMarketeer-28-07-2010]

terça-feira, 27 de julho de 2010


Recordamos hoje uma campanha lançada no último mês de 2009 pela Decathlon e comentada no blog "nunofmiranda.com"!


"Já imaginaram jogar Ping Pong em qualquer lugar?


Seguindo esta ideia, a Decathlon lançou um spot publicitário promovendo a Artego Rollnet, uma rede concebida para jogar “free Ping Pong”, o ténis de mesa que pode ser jogado em qualquer lado, sobre qualquer tipo de mesa e sem regras.


“Change of Playground” mostra duas pessoas a jogar livremente ténis de mesa em vários lugares e superfícies (muitas), demonstrando a versatilidade do produto, que pode ser rapidamente armado em qualquer lugar.


É sem dúvida uma aposta de posicionalmento e diferenciação no mercado. Certamente será uma aposta ganha e o ROI será bastante positivo.


A criação é da Y&R Paris, com produção da 75 (El Nino) e direcção de Jonas & Francois"


Veja este e outros videos no nosso CANAL


segunda-feira, 26 de julho de 2010

O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deliberou autorizar “a actividade de televisão através do serviço de programas temático de cobertura internacional e acesso condicionado, denominado Sport TV Américas”, requerida pela Sport TV Portugal.

Segundo avança em comunicado a entidade, de acordo com o pedido de autorização que a ERC analisou e aprovou, o canal, que irá transmitir em sistema de Alta Definição, “é direccionado, numa primeira fase, para as Comunidades Portuguesas residentes nos Estados Unidos da América e Canadá”.

Ainda de acordo com este pedido, avança a ERC, o serviço de programas temático de desporto “terá um posicionamento semelhante aos actuais canais da SPORT TV, mas funcionando como uma extensão destes para o Continente Americano (…)”.

Quanto à programação, será “totalmente dedicada ao desporto de topo nacional”, pretendendo o requerente efectuar a cobertura “tão ampla quanto possível” das diversas modalidades desportivas nacionais, privilegiando as transmissões das competições em directo, nomeadamente os jogos das principais competições do futebol português, o basquetebol, o voleibol, o rugby, o ciclismo, o ténis, entre outras. Estão previstos serviços noticiosos diários, programas em estúdio dedicados ao futebol Português e programas de entrevistas a protagonistas do desporto Português, bem como espaços de reportagem.

O Sport TV Américas prevê, no primeiro ano, uma programação semanal de cerca de 86 horas, com início da emissão, de segunda a sexta-feira, às 17h50, e, ao fim de semana, às 14h50. O fecho de emissão ocorre às 05h20, diariamente.

A Sport TV Portugal irá transmitir, numa primeira fase, através da plataforma de distribuição de televisão por cabo e por satélite de recepção directa, no âmbito da actividade desenvolvida na América do Norte pelo operador de canais de televisão Seabra Portuguese Television.

domingo, 25 de julho de 2010

Recuperamos hoje uma campanha criada pelo Benfica há já aprox. 1 ano em que mais uma vez de forma criativa e imaginativa, o clube possibilita a interacção e criação de conteúdos pelos adeptos.


Esta acção que se pode considerar de marketing viral, torna possível que através do website o adepto se faça passar por novo reforço do Benfica, enviando o link aos amigos!


O Site pede a inserção do nome e apelido, assim como os mails dos amigos que se pretende que vejam a notícia! Depois disto o link gerado pelo site mostra a notícia com a data do próprio dia por forma a simular que o adepto é o próximo reforço!


Esta campanha está inserida na divulgação do “REDPASS – O meu lugar é na catedral” pelo analogia de que o fã é uma peça fundamental no clube, tanto quanto um jogador!


Vejam aqui o novo reforço do Benfica!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Os campeonatos de futebol da Itália, Espanha e Inglaterra estão à beira da falência por causa dos altíssimos salários pagos a seus jogadores. A constatação foi feita pela consultora AT Kearney.


Só os campeonatos da Alemanha e França são considerados lucrativos - 2% e 1%, respectivamente. Na Itália, o prejuízo é de 12%, na Espanha é de 7% e, na Inglaterra, de 5%.
O relatório diz que, se estes campeonatos deficitários fossem empresas, "estariam falidas em menos de dois anos", e faz um grave alerta: "Não é absurdo pensar que alguns clubes podem fechar as portas num prazo médio" - não especificado no relatório.

Segundo a AT Kearney, a forma da escolha dos presidentes de clubes como Barcelona e Real Madrid - os dois que mais investem na contratação de "estrelas" internacionais - é feita por sócios e iniciativas como realizar grandes contratações são muito mais populares que o aumento do preço dos ingressos ou obtenção de novos patrocinadores.

Veja o relatório da consultora na integra:

European Football


Esta 6ª feira apartir das 23h na TVI24 realizar-se-á um debate subordinado ao tema "Para além do Futebol - A sobrevivência das outras modalidades!" com convidados como Pedro Dionísio (Director do Mestrado de Marketing e Gestão do Desporto no INDEG/ISCTE e colaborador deste blog) ou o Prof. Moniz Pereira (Atletismo Sporting).

O tema levantado por este debate, além de ser da maior relevância, é também o reflexo da preocupação de muitos profissionais dos vários desportos "de baixa projecção". O problema vai desde os grande clubes que suportam a existência destas modalidades com o Futebol, a outros clubes que não tendo futebol vivem grandes dificuldades.
Além da perspectiva dos dirigentes também os próprios atletas sofrem com esta realidade. Apesar de grandes resultados e objectivos alcançados, as condições não melhoram e vêm mesmo muitas vezes o seu esforço não ser recompensado nem reconhecido.
Estas e outras visões deste tema serão abordadas neste debate que não pode perder.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O director de marketing do Benfica considerou que é preciso contornar o problema dos horários dos jogos de futebol em Portugal e criticou os valores pagos pelos direitos televisivos, que condicionam as finanças do clube.

''Temos, de facto, um condicionalismo do ponto de vista das horas, pois os operadores que compram os direitos sabem que é onde potenciam maiores assistências na televisão'', disse Miguel Bento, o responsável pelo marketing ''encarnado'' referiu que é preciso ''dar a volta'' à actual situação, que ''dificulta que uma pessoa de Trás-os-Montes ou do Algarve venha ver jogos do Benfica'', mas alertou para o facto de ser algo que também se passa fora de Portugal.

''Os direitos televisivos são lei em todo o mundo, até em competições em que se joga à uma da tarde. Na Liga inglesa joga-se à uma da tarde por causa do mercado do Oriente, porque esse mercado paga para ter acesso aos jogos da Liga inglesa'', exemplificou.

No entanto, Miguel Bento aponta ''os valores de direitos televisivos'' como a única ''realidade que difere dos outros'', pois os valores praticados em Portugal correspondem a cerca de cinco vezes menos do que se pratica no estrangeiro.

''O valor de direitos televisivos ao nível europeu tem um rácio entre os 35 e os 40 por cento das receitas dos clubes. No caso do Benfica são 7,5. Se o Benfica crescesse de 7,5 para os 40 eu diria que, com este plantel, não teria prejuízos económicos. Já que temos de ser condicionados [pelos horários], poderíamos ser compensados'', realçou.

O director de marketing das ''águias'' disse mesmo que ''o Benfica poderia elevar a qualidade do seu plantel, para conseguir ser mais consistente quer do ponto de vista desportivo em Portugal, quer dos novos desafios, que é ganhar na Europa''.

(Estas declarações foram feitas durante a conferência “Sports Marketing” no passado dia 19 Maio de 2010 no IPAM)

terça-feira, 20 de julho de 2010


A marca de whisky Grant’s, brindou-nos recentemente com uma nova campanha intitulada “Espectáculo é ter um camarote só para si.”


Esta acção dá a oportunidade aos consumidores do Grant’s Family Reserve ou Grant’s 12 anos de enviarem um SMS por cada garrafa comprada de forma a entrarem no concurso que os habilita a ganharem um camarote num estádio de um clube da Liga Sagres à escolha!


A marca consegue assim a associação à paixão do futebol, perspectivando aos seus clientes o prazer de assistir a uma partida do seu clube com amigos ou família, de forma completamente gratuita por oferta do seu whisky preferido!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O Cricket é por muitos considerado um dos desportos mais populares do mundo, aparecendo em muitas estatísticas como o 2º com mais fãs do mundo, facto fortemente potenciado pela Índia!


Em Portugal isto não se verifica no entanto para o efeito do estudo da Gestão e Marketing do Desporto, é importante verificar que o Cricket possui um potencial fortíssimo, especialmente em alguns países emergentes que actualmente não dominam nem marcam as tendências globais mas que quem sabe se poderão vir a marcar.


Subordinada ao título "Cricket: Too Much at Stake for the Corporate?", trazemos hoje a análise da Dr. Mary Ipe (Professor HRM at ICFAI Business School, Índia) do potencial comercial do Cricket e de alguns fenómenos com ele relacionados que têm vindo a verificar-se na Índia, país onde este desporto é rei.


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Cricket: Too Much at Stake for the Corporate?



Cricket as a game, particularly in the Indian sub-continent has glamour, money, popularity and even public emotions involved in it. The national teams have the eyes and ears of millions of cricket enthusiasts upon them. Cashing in on this is a vast economy spawned by cricket, which has grown phenomenally over the years.



Knowledge@Wharton on cricket in India cites statistics on the stupendous growth of the cricket world. International Cricket Council (ICC), the sport's apex governing body, had a deficit of $ 150,000 in 1992. By 1997, it was no longer in the red and had made $ 25,000. It has been on the rise ever since. With 2007 World Cup, ICC was expected to make a profit of $ 239 million (Actual figures not yet available). Its main source of income is the world cup tournaments. The attempts such as ICC Champions Trophy and ICC Super Series have not been much of a success.



India's own BCCI, considered to be the richest cricket association worldwide, has increased its profits from $ 1.11 to $ 7.64 million during 2004-05 and 2005-06. The various cricket governing bodies have their income coming from ticket sales, television broad-casting and sponsorships. Given the huge following of televised cricket in India (200 million in the 2003 World Cup); companies have been willing to spend huge amounts on advertising. Thus, not surprisingly, 85% of the sponsorship for the 2003 World Cup came from Indian companies! India's dominance in the commercial space is evident in the spectator strength, the advertisements, the official global partners for specific events and the sponsorships.


Forbes Magazine's valuation of the cricket boards in 2006 pegs BCCI's worth at $ 1.5 billion, while ICC was at a comparatively lesser figure of $ 200 million. While there are 10 test-playing members of ICC, India contributes more than 70% of revenue to the entire sport. The magazine reports: "Most sponsorships and broadcast rights come from India, and Indian tours make foreign boards rich."



Televised Cricket: The Kerry Packer Effect


Cricket tournaments have generated increasing media attention as one-day internationals have become more established. The credit goes to Kerry Parker, the Australian media tycoon who changed cricket marketing and the experience of watching ODI.


He enhanced the experience of watching one-day cricket by introducing changes such as: -


Commercials between overs


Close-ups and instant replays with ring-side view and appeal


Visibility of players with each team having its own colored uniform


Day and night matches


Technology with cameras and microphones on ground



All these have changed the contours of the game, build up the global audience with a direct bearing on the economics spawned by the game. Like all sports with an international audience, cricket also has undergone a huge transition in a short spate of time. The Parker Legacy is riding on the advent of the growth of cable, satellite TV and the Internet. This is evident from the commercial fortunes of BCCI - the magnitude of advertisements and the amounts involved.



Televised cricket in India alone was estimated a $ 150 million annual advertising market! The BCCI set new records with the sale of global media rights to Nimbus Communication, for all international and domestic crickets to be played in India from 2006 to 2010. In the run-up to the 2007 World Cup, 3 sets of television deals hogged the headlines in newspapers, perhaps more than the results of the game itself! These deals include Zee Telefilms and Sony TV agreements, apart from the Nimbus deal. The much-hyped Nimbus deal was worth $ 612 million for all cricket matches played in India. While Zee Telefilms bagged the broad-cast rights for cricket matches in "offshore' neutral venues (such as Holland, U.S., Malaysia.) for $ 220 million, Sony TV bought the Indian rights for World Cup and the Champions Trophy till 2007 and ESPN-Star Sports for the subsequent tournaments (2007-15).



The growth in cricket broad-casting has a cascading effect. Once the broadcasting channels have the right to telecast the tournament, they can sell the advertising space. Also, the media has a profound effect on the ticket sales and the sponsorship revenue. The expected ticket revenue for the 2007 World Cup was $ 69 million on the assumption of India reaching the finals! (A feat attained in the 2003 World Cup). Despite India's early exit, the Caribbean World Cup sold more than 570,000 tickets and recorded the highest ticketing revenue for a world cup. Also there are ICC/GCC events and tours between the nations, which offer a lot of opportunities for the sale of sponsorship rights including kit, team, hotel, travel and ground.



Exploiting the growth of the media, there are other rights such as score updates, merchandising and the world of the mobile cricket content which includes voting contests, match alerts and audio match analysis.


The merchandising around the game crossed all imagination to even include perfumes, with official limited edition fragrance released prior to World Cup 2007.


All these generate opportunities for sponsorship partner deals.




Full Coffers... What About Performance?


With so much corporate money pouring into cricket, where does performance stand? Ultimately, it is the performance that ensures flow of corporate money. India's early exit from the World Cup 2007 failed to provide the expected eyeball time for the sponsoring Indian companies. Hero Honda motorcycles are not going to be bought in Trinidad, Ireland or Jamaica, because the company is sponsoring the World Cup. They are interested in the Indian viewers who are their potential consumers. The fates of many deals are uncertain, but the recent victory over South Africa brightens the prospect as of now.



Indian cricket fans have raised its good players and given them "star" status. The most noted example is Sachin Tendulkar, a brand in himself. The star players have been able to leverage their iconic status for commercial purposes. The top players have made more money through endorsements than through playing. Now the question arises: Has money changed the motivation and nature of the game? In the first place, players get these opportunities because of their performance. If they do not sustain the performance, the companies would not prefer making them their brand advocates. The world cup debacle prompted Videocon to immediately announce dropping Dhoni from its ads. Similarly, Sansui India which had a 40-day ad campaign with Dravid, decided not to feature him in its new campaign. The company reportedly lost Rs. 6 crores in the Rahul Dravid campaign. So much money at stake!



With all the hype on the revenue, the deals, the sponsorship rights, and indeed the endorsements to individual super star cricketers, the fortunes seem to ride on the back of their performance. The effect of the whole economic cycle will be felt in the corporate world with high stakes in cricket and the advertising media. Whatever the outcome of a match or a series, the effect seems to be momentary. The fans tend to have a short memory; with one or two 'good' matches, they will once again idolize the players - with its consequent effects.












Concluded.

domingo, 18 de julho de 2010


O lançamento de linha lateral em cambalhota, realizado por uma jogadora internacional brasileira de sub-20, mas originário de uma série de desenhos animados de seu nome "Tsubasa" ou "Oliver e Benji", consegue ser mais eficaz e muito mais espectacular. Este gesto faz lembrar a revolução do método do salto em altura, protagonizada por Dick Fosbury, nos Jogos Olímpicos de 1968, na Cidade do México, onde ganhou a medalha de ouro e estabeleceu um novo recorde olímpico ao saltar 2,24m, com um novo estilo (salto de costas, enquanto que anteriormente era feito um rolamento ventral). Este estilo, que ficou com o seu nome, passou depois a ser adoptado pela maioria dos atletas.


sábado, 17 de julho de 2010

Cristiano Ronaldo volta a ser o protagonista de mais um anúncio da Nike, sobre o mote "se achas que és perfeito, então nunca o serás"!

O jogador apresenta-se em treino árduo e lamenta-se de ter sempre uma voz que o persegue e que lhe diz que ainda não esteve suficientemente bem, que podia ter acertado mais um passe ou mais um remate!



quinta-feira, 15 de julho de 2010


O Ministério do Turismo do Brasil criou uma nova iniciativa que pretende a divulgação do Mundial de Futebol que se realizará nesse país assim como das suas cidades individualmente.

Com versões em português (do Brasil), inglês e espanhol, um novo site foi lançado com o título "Selecção Brasileira de Cidades" em que as várias cidades são apresentadas de uma forma extremamente original. Chegam mesmo a ser classificadas com os critérios "posição", "habilidades" e "títulos" como se de um jogador se tratasse. Existem também disponíveis para consulta outros conteúdos como vídeos, fotos, etc.

Este site faz parte de uma campanha internacional intitulada "O Brasil chama por si. Celebre a vida aqui", que começou no passado dia 9 de Julho em Joanesburgo e que, segundo a revista Marketeer, representa um investimento total de promoção internacional na ordem dos 24 milhões de euros até o final de 2010.

Esta promoção vai além do site, com televisão, jornais, revistas, catálogos, agências turísticas, media online, redes sociais, aplicações para telemóvel entre outras. Estas acções desenvolvem-se em 30 países e pretendem a divulgação das 12 cidades-sedes do Mundial de 2014 no Brasil.


Veja o site carregando na figura



terça-feira, 13 de julho de 2010

Artigo publicado por Paul Christ em 10 de Abril de 2010 no blog HowThis.com. Este artigo fala-nos do "ambush marketing" nos grandes eventos desportivos como foi o caso do Mundial de Futebol e da África do Sul.

Leia e saiba mais sobre as regras, os contratos de patrocínio, os estatutos oficiais e de que forma algumas marcas não investem em ser patrocinadores do evento mas acabam a conseguir retorno do mesmo!


Artigo:

"As this story discusses, ambush marketers look to take advantage of the attention surrounding high-profile sporting events by using techniques that make it seem they are sponsors, but in reality they are not. In the past, ambush marketers have used methods such as erecting large billboards near event venues and, at last year’s British Open golf championship, floating a boat offshore containing an advertiser’s logo. Considering the often unconventional techniques used for ambush marketing, some may think only smaller, unknown companies would engage in this type of marketing. Yet, several famous marketers have also engaged in these techniques such as Nike, Pepsi and Boss.


In many ways, this is a cat-and-mouse game. Though, one would imagine the creativity of ambush marketers will continue to be on display despite attempts by event organizers to stop them.

"After Nike upstaged official sponsor Reebok at the 1996 Olympic Games by covering Atlanta with billboards, the International Olympic Committee called time on the practice. The result: the organizers of the 2012 Olympics in London have been required to make sure legislation is put in place to help secure key advertising sites — from city-center billboards to spots at the major airports and train stations — for the use of official sponsors."


Are there any ethical issues with the marketing techniques used by ambush marketers?"

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Espanha ganha o Campeonato do Mundo de Futebol e as marcas espanholas terão que cumprir com o prometido. O Banco Banesto, que lançou o “Depósito Selecção”, vai oferecer aos seus clientes uma rentabilidade de 4%, um bónus de 1%, aos “normais” 3%. Uma aposta que custará a Banesto cerca de 15 milhões de euros.

O Carrefour distribuiu 10.000 vales em compras, no valor de 100 euros cada, entre os seus clientes para que pudessem gastá-los caso a Espanha ganhasse o Mundial. Com o resultado de ontem, a promoção intitulada “Locos por el Fútbol”, levará o Carrefour a um investimento de um milhão de euros. Para além destes vales em compras, o Carrefour já tinha realizado durante o Mundial promoções directas com os consumidores, totalizando descontos adicionais no valor de 3,4 milhões de euros em produtos.


No caso da Toshiba, a marca japonesa terá que reembolsar o valor de televisores e portáteis aos consumidores que compraram antes do dia 10 de Junho. Já a PC City garantiu 10 euros, por cada golo que a selecção espanhola marcasse, a quem comprou uma televisão de 32 polegadas.


A Media Markt começou por oferecer 25% de desconto em produtos caso a equipa espanhola chegasse aos quartos de final e, posteriormente, prometeu devolver o preço total de alguns dos seus produtos se a Espanha ganhasse o Campeonato do Mundo. No entanto, colocou em letras pequenas: “se a Espanha ganhar todos os jogos”, fazendo com que a promoção já não seja válida uma vez que a equipa espanhola perdeu o jogo contra a Suíça. [InMarketeer 12.07.2010]

sábado, 10 de julho de 2010



O Benfica lançou hoje a sua nova campanha de angariação de adeptos e de venda de lugares cativos!
Esta nova acção do clube da Luz entra em cena através dos jornais e da internet, e entra em grande força!

Na edição do Record de hoje era na capa falsa que os leitores tinham contacto com um anúncio no mínimo bizarro e atípico! "Benfica procura treinador", no site do Record, como aliás mostra a imagem, o anúncio tem características semelhantes.

Mais tarde o leitor é convidado a entrar no concurso para se tornar no grandioso "Treinador de Bancada" da próxima época, tendo assim oportunidade de liderar e comandar os melhores adeptos do mundo!
O concurso inclui mesmo um anúncio concreto de quem procura um treinador com descrição da missão e das capacidades necessárias (imagem à esquerda em baixo).

Por fim os candidatos a treinadores são desafiados a realizarem um vídeo de candidatura que depois será avaliado em determinados aspectos descritos no site. Entre outros, figuram o "amor ao Benfica", a "capacidade de liderança" ou o "humor" porque segundo a explicação: "o mundo já tem chatos a mais"!

No fim somos também convidados a ver os 3 vídeos de candidatura já realizados. Os 3 autores são nada mais do que Ricardo Araújo Pereira, Fernando Alvim e Pedro Ribeiro. (Veja os vídeos no Fim)

Com grande qualidade e originalidade o Benfica esmera-se assim mais uma vez na aproximação e fidelização dos seus adeptos e fãs. A campanha com um aspecto jovem e bem disposto permite não só a divulgação de produtos e serviços do clube mas também um enorme envolvimento dos clientes que são quem produz os conteúdos e quem assume o protagonismo!


Candidatura Fernando Alvim


Candidatura Ricardo Pereira


Candidatura Pedro Ribeiro


quarta-feira, 7 de julho de 2010

A Sporting, SAD comunicou esta quinta-feira à CMVM os termos que resultaram da renegociação de contrato com a PPTV – Publicidade de Portugal e Televisão S.A. -, que agora dita o pagamento de 108 milhões de euros aos «leões» até 2018.

Ainda de acordo com o documento, o Sporting vai ceder os direitos televisivos «em idêntico regime de exclusividade» da época 2013/2014 até à 2017/2018.

Conforme é referido na nota, as verbas globais do negócio serão divididas entre a Sporting Comércio e Serviços, SAD e a Sporting, SAD. A primeira recebe 75,6 milhões de euros e a segunda 32,4.

Foi também estabelecido um acordo de princípios para «a criação e exploração» do Canal Sporting, que terá como base uma sociedade comum «participada maioritariamente pelas entidades do Grupo Sporting».

Mas é ressalvado que o negócio está dependente da «realização de um estudo de viabilidade» e sabe A BOLA que a conclusão do mesmo é esperada nos próximos três meses e que o canal deverá arrancar no segundo trimestre de 2012. [abola.06-07-2010]


Veja aqui o comunicado inteiro (abola.pt)



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Novas GamexBox's



Depois de no dia 1 de Julho se ter comemorado o 104º aniversário do clube de Alvalade, foi também feio o anúncio do lançamento das novas GameBox's. Estas, permitem a continuidade da política de aproximação e fidelização dos sócios e adeptos que o clube leva a cabo já há alguns anos. Através de um conjunto de ofertas e promoções que o pacote inclui, o Sporting pretende assegurar desde antes da época começar, o maior número possível de pessoas no estádio de forma a aproveitar a massa leonina não só para melhorar o desempenho financeiro do clube mas também o desportivo pelo apoio que esta representa.
Veja aqui mais informações

terça-feira, 6 de julho de 2010

O patrocínio é inédito na Liga Portuguesa de Futebol. A ZON e a cerveja SAGRES associaram-se e, após assinatura de um acordo válido por quatro anos, a competição passa a designar-se, a partir de hoje, Liga ZON SAGRES.


Aliás, segundo informação divulgada, trata-se mesmo de um patrocínio inédito a nível mundial dado que pela primeira vez duas marcas unem os seus valores.

Sob o mote, “Junta a sede à vontade de ver”, o principal campeonato português passará a denominar-se Liga ZON SAGRES, que hoje se inicia com o sorteio, e onde será apresentada a nova imagem. Este patrocínio abrange ainda o Fantasy League, o jogo interactivo virtual de simulação da Liga ZON Sagres.

No arranque da competição já estará presente o logo Liga ZON SAGRES nas mangas das camisolas de todas as equipas da Liga, no campo e nos eventos organizados pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional.

Esta parceria abrange também um novo canal de televisão da Liga cuja estrutura e conteúdos serão anunciados em breve.

“A Sagres, como líder de mercado, e dando continuidade à sua aposta ao Futebol vem com esta parceria reforçar o seu posicionamento e ligação a este desporto. Com esta parceria com a ZON, damos a oportunidade a todos os consumidores de juntar os três mundos num só: Cerveja, Futebol e alta tecnologia de transmissão”, sublinhou o CEO da Central de Cervejas, detentora da marca Sagres, Alberto da Ponte.

“Este patrocínio pretende reforçar a liderança da ZON no mercado de Pay TV através da aposta numa temática que convoca multidões ao estádio e atinge o topo das audiências - o futebol e a associação à marca líder no mercado da distribuição da cerveja. A activação deste patrocínio irá gerar notoriedade e brand building para a marca. A ZON tem vindo a apostar e a liderar no 3D e no HD e este patrocínio vai permitir potenciar e promover estas inovações tecnológicas junto deste importante segmento de clientes, afirma Rodrigo Costa, CEO da ZON. (InMarketeer 06-07-2010)

domingo, 4 de julho de 2010

Os intervalos dos jogos de futebol são dos espaços da televisão mais desejados pelos anunciantes. E, nesse campeonato, não há clube que se aproxime da Selecção Nacional. De acordo com a agência Carat – dados relativos ao segundo semestre de 2009 -, cada intervalo da Selecção representou um investimento publicitário médio de 1,6 milhões de euros (valores a preço de tabela). No mesmo período, o Benfica, o mais procurado pelos anunciantes, nem conseguiu chegar aos 800 mil euros…

Com público mais transversal e audiências superiores aos clubes, os jogos da equipa das quinas “são muito apetecíveis” para os anunciantes, explica André Andrade, CEO da Carat. O responsável explica que estas partidas contam com público diferente dos jogos dos clubes, nomeadamente com mais mulheres e jovens a ver os jogos.

Mas, para os anunciantes, qual a importância de um ‘break’ publicitário num jogo de futebol? André Andrade considera que estes espaços não são muito diferentes dos restantes intervalos comerciais. A excepção são as marcas que já estão ligadas ao futebol. Essas “querem estar presentes para aumentar a visibilidade”. Para os restantes anunciantes, estes espaços são importantes pelo número de pessoas que conseguem agregar, garantindo um elevado número de GRP (Gross Rating Point, número de contactos por anúncio) às marcas.

O efeito TVI

O efeito TVI, estação que emitiu os jogos de apuramento para o Mundial da África do Sul, é também importante para o maior investimento na Selecção. Os jogos da Liga são transmitidos pela RTP1 que tem uma limitação legal: seis minutos de publicidade por hora, metade do que os privados podem vender. Além disso, a TVI ainda beneficia do estatuto de líder de audiência, o que permite um maior número de GRP aos anunciantes.

De resto, este efeito é também sentido nas contas dos clubes. Analisando os números do investimento publicitário em todas as competições nacionais o Benfica lidera com uma média de 780 mil euros por intervalo. No entanto, retirando o efeito Taça de Portugal (competição emitida pela TVI), o valor cai para os 518 mil euros por ‘break’, um valor inferior à média do FC Porto (547 mil euros) e do Sporting (537 mil euros).

Já no que diz respeito às competições europeias, a liderança é do Sporting, com uma média de 666 mil euros. Uma vez mais, o clube beneficia do efeito TVI que emitiu um dos jogos do ‘play-off’ de apuramento para a Liga dos Campeões. Sem esse jogo, a média dos leões é de 554 mil euros, menos que os 610 mil euros do FC Porto que disputa a Liga dos Campeões.

Destaque ainda para as empresas de retalho, os maiores anunciantes no futebol. No período em análise, o Modelo-Continente foi o maior investidor nos jogos de apuramento da Selecção principal e da Liga. Já o Pingo Doce liderou nos investimentos na Liga dos Campeões. O BCP é o maior anunciante da Taça de Portugal, prova a que dá nome, enquanto que a Reckitt Benckiser domina na Taça da Liga.

Fonte: Económico

sexta-feira, 2 de julho de 2010

(No fim veja os video das candidaturas aos Jogos Olímpicos 2016 e ao Mundial de Futebol 2014)

Em 2014 e em 2016, realizar-se-á no Brasil respectivamente o Campeonato do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos. Não seria um grande marco para o país ou não fosse o facto de serem os dois maiores eventos desportivos do mundo!


Que reais desafios enfrenta este país na sua missão de mostrar ao mundo não só que tem capacidade para organizar com sucesso grandes eventos, como para simultaneamente apresentar e promover a sua cultura, o seu turismo, e todas as maravilhas do Brasil.


Certamente não se trata de construir alguns estádios e pavilhões e depois esperar que tudo corra bem quando milhões de pessoas chegarem de todos os pontos do mundo. Seguramente muito trabalho terá ser feito e no que fiz respeito ao Marketing, este poderá ter também um grande papel não só no aspecto do desporto e das marcas comerciais como das próprias "marcas" Brasil ou Rio de Janeiro.


Veja a opinião de Thiago Terra, publicada no Portal Mundo do Marketing, sobre esta temática:



Copa do Mundo e Olimpíadas geram investimento na cidade!



"O Rio de Janeiro está em foco no mercado esportivo. Com dois grandes eventos mundiais se aproximando, a cidade se movimenta para gerar negócios, crescer em estrutura e em número de turistas. Tanto a Copa do Mundo no Brasil – que terá a final realizada na cidade carioca – quanto as Olimpíadas de 2016 trazem expectativas para empresas que atuam na região. Toda esta atmosfera faz com que profissionais de Marketing pensem no desenvolvimento da cidade como marca. Neste caso, uma boa estratégia de Branding permite que o Rio de Janeiro se destaque no cenário mundial, conquiste admiradores e cresça tanto em estrutura quanto em economia.


Os eventos já trazem por si só uma oportunidade para que a capital do estado recupere pelo menos parte das empresas que debandaram para São Paulo nos últimos anos. Com investimento em projetos na cidade, as empresas usam o Marketing para associar a sua marca a uma cidade em evidência, que está sendo procurada por potenciais consumidores no mundo todo.

De acordo com dados da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, serão cerca de 500 mil turistas na cidade durante a Copa de 2014. Além da melhoria na infraestrutura, nas instalações esportivas, no transporte e na segurança da cidade, estes eventos dão o pontapé para que as marcas encantem o torcedor com ações diferenciadas e projetos inovadores."



Investimento para melhorar serviços e profissionais


"É difícil mensurar o retorno que uma Copa do Mundo e uma Olimpíada dão ao país-sede. Os benefícios principais e mais percebidos pelo público, tanto com a Copa quanto com as Olimpíadas, é o credenciamento mundial da cidade ou país em termos de estrutura e uma inegável promoção internacional de seus serviços. Porém, para as empresas, os mega eventos vão além das projeções regionais. “Haverá a modernização da infraestrutura dos negócios e uma consequente qualificação dos serviços”, afirma Márcia Lins, Secretária de Estado de Turismo, Esporte e Lazer do Rio de Janeiro.

O principal pilar que deverá reger as ações de Marketing durante estes eventos é atender os visitantes. Para realizar esta tarefa serão feitos investimentos em equipamentos modernos e em novos empregos. “A cidade certamente crescerá na área de hotéis, de alimentação, de publicidade e também de seguro”, diz Márcia. Para oferecer qualidade de vida para os moradores e os turistas, a Unimed-Rio desenvolveu o Circuito Unimed-Rio. O site traça circuitos para exercícios físicos de acordo com a localidade do internauta na cidade carioca. “Este projeto foi beaseado na premissa de que o Rio de Janeiro é um consultório a céu aberto”, diz Stephan Younes, Gerente de Marca da Unimed-Rio.

Estrutura, transporte e serviços já estão na mira de investidores. Mas pouco se fala no material humano que estará por trás destes projetos. Para atender de forma satisfatória os quesitos de organização e divulgação destes grandes eventos, é preciso dispor de um bom time. “Esta será uma oportunidade para investir em qualificação e formação de novos profissionais”, ressalta a Secretária."


Branding para o Rio


"O discurso está pronto, mas a cidade ainda não. A demora no início das obras arranha a imagem do Rio de Janeiro e, para que isso não aconteça, Ana Couto, CEO e Diretora de Criação da Ana Couto Branding & Design, sugere um trabalho de branding com a marca Rio de Janeiro. “A Olimpíada não pode ser um objetivo pontual para investir na imagem do Rio de Janeiro. Fazer branding é capitalizar hoje o valor da cidade no longo prazo”, ensina Ana.

A busca pela identidade de uma cidade faz com que esses lugares se transformem em marcas. Assim como no mercado, algumas delas são promovidas estrategicamente e outras acidentalmente. O mais importante para a definição de uma marca é entender e saber o que quer coletivamente e o que ela representa. “O maior desafio do branding para as cidades é o alinhamento entre cidadãos, empresários e investidores. No Rio, é preciso definir uma proposta de valor da marca, alinhar o papel do Governo e da sociedade, além da gestão do ambiente da marca no longo prazo”, aponta Ana Couto.

Visão comum de futuro, mudança na percepção do lugar e imagem consistente são alguns dos benefícios que uma estratégia de branding oferece para as cidades. “Desta forma a cidade protege sua imagem contra estereótipos, valoriza a autenticidade e a história do lugar, além de atrair turistas, investidores e novos negócios”, avalia a CEO da Ana Couto Branding & Design."


Eventos também trazem problemas

"Realizar eventos de grande porte como as Olimpíadas não traz apenas vantagens. Vale lembrar que o destaque internacional do país acarreta em uma pressão por resultados interna e externa maior que o normal. Além disso, é preciso entender que, apesar de ser uma grande oportunidade para as empresas se destacarem, é comum o discurso ser diferente da realidade dos fatos. “Todos dizem que colocarão dinheiro no Rio de Janeiro. O problema é que a verba investida não garante os benefícios e a qualidade na entrega dos projetos”, analisa Rafael Liporace, Diretor Executivo da Biruta Mídias Mirabolantes.

Outro problema é a necessidade de instruir, educar e engajar a população carioca em prol da melhoria da qualidade de seus serviços e estrutura. Neste caso, o ideal seria uma união do Governo, das marcas anunciantes e da população. Mas aí surge uma nova dificuldade. “No Brasil, isto é mais complicado porque as marcas têm medo de se associar ao poder público por conta da corrupção”, entende Liporace.”

(Veja mais videos no nosso canal)

Video de candidatura do Brasil à recepção do Campeonato do Mundo de Futebol 2014


Video de candidatura do Rio de Janeiro à recepção dos Jogos Olímpicos 2016

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