quarta-feira, 29 de maio de 2013



 Não só o Bayern de Munique varrer todos os cantos do campo na última época, como também levou o título, anteriormente do Manchester United, como marca mais valiosa do mundo.
 Os vencedores da Bundesliga e da Liga dos Campeões foram classificados número 1 pela lista Brand Finance Football 50, após um crescimento de nove por cento no seu valor desde 2012, passando do segundo lugar para o majestoso primeiro..
 Destroçados, mas ainda estáveis, os finalistas Borussia Dortmund também viram uma ascensão, passando a pertencer ao 10º lugar, subindo assim 1 lugar. 


 Apesar do prémio revelação ir para as equipas alemãs, as mesmas ainda somente equivalem dois terços da Premier League - $ 1.9 biliões em comparação com US $ 3,1 biliões.

 Os clubes ingleses dominam a lista, com vários aparecendo no Top 10- Man. United em segundo, o Chelsea é o quinto, o Arsenal em sexto, Liverpool em sétimo e em oitavo, Man City. Um dos fatores-chave na queda de dois por cento do valor do Man. United foi a sua saída antes do tempo da Liga dos Campeões.

 O responsável da avaliação da Brand Finance, Dave Chattaway disse: "O Bayern de Munique ainda bastante uma história de domínio doméstico, no entanto a sua presença contínua na Liga dos Campeões tem proporcionado ao clube uma audiência global."
"O desafio agora para todos os clubes da Bundesliga, e para a própria liga, é conseguir exportar a força da marca nacional em oportunidades globais."

Não só o alemães estão de parabéns. Apesar de não haver qualquer referência portuguesa nos top 25, o SL.Benfica viu a sua marca,pela primeira vez, figurar nesta lista, passando directamente para a 42ª posição, com a sua marca avaliada a 52 milhões de dólares americanos.  

Veja o relatório completo AQUI

[Fonte: Marketeer]

domingo, 19 de maio de 2013

 A reportagem de António Simões no Jornal A Bola acompanhou a visita dos alunos do Mestrado de Marketing e Gestão do Desporto do INDEG-IUL ao museu do futebol em Manchester e apresenta um conjunto de histórias sobre o futebol inglês, onde aparecem as lágrimas de Eusébio no mundial de 66 - leia por favor o excelente artigo de António Simôes.

 O edifício começa por surpreender com os seus 5 andares todos envidraçados, a lembrar uma bancada de estádio de futebol, andares esses que se vão tornando cada vez mais recuados à medida que se sobe no edifício.

 À entrada, o visitante, que não tem que pagar bilhete, é convidado a contribuir para o Museu e, contra um pagamento de 5 libras, pode começar por tirar uma foto com o troféu inglês mais ambicionado: a taça da Premier League.

 Depois, segue-se um conjunto de experiências onde predomina a componente tecnológica, aliadas a um sem número de objectos que recordam a história de mais de um século da pátria do futebol – a Inglaterra.

 De entre as experiências de natureza futebolística, destaca-se uma sala com cerca de 7 por 12 metros onde se pode tentar marcar um penalty numa baliza defendida por um guarda redes-virtual. A bola é verdadeira e, em função da velocidade e da colocação do remate, o guarda-redes poderá ou não defender. Após cada remate, aparece um score de avaliação do remate – ou seja, o visitante vê-se na posição de um futebolista e testa os seus dotes de marcador de penalties – o momento da verdade para o fã de futebol.

 Por último, uma visita ao site do museu deixa clara a preocupação de captar famílias e crianças, bem como todos aqueles que possam contribuir para esta iniciativa de diversas formas, desde o voluntariado até à oferta de memorabilia e de donativos. Mensagens claras e diferenciadas por grupo alvo demonstram que o marketing desportivo desempenha um papel central na organização e oferta do museu.

 Por tudo isto, não tenho dúvidas de que os alunos do Mestrado Executivo de Marketing e Gestão do Desporto de 2012/13 saíram desta visita enriquecidos com tantas e tão variadas experiências.

Pedro Dionísio
Director do Mestrado Executivo de Marketing e Gestão do Desporto do INDEG-IUL

quinta-feira, 9 de maio de 2013


Até muito recentemente, a marca japonesa ASICS era associado, pela maioria dos fãs, ao mundo da corrida, sendo este sector o core a empresa.

No entanto, a empresa desenvolveu uma estratégia para tentar não se limitar ou se estagnar nesta indústria competitiva, em que a Reebok se encontra a investir com grande força e onde outras marcas ameaçam tomar parte do bolo, e tem focado os seus objetivos no mundo do treino, com o lançamento de uma nova campanha para incentivar os fãs a usar não só usar Asic no dia da competição mas como produto rotineiro. 


What's next? é o slogan da nova campanha.



[Fonte: marketingdesportivomd]

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